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12/06/2021

5 coisas que você precisa saber sobre a gordura visceral

As consequências de uma má alimentação e uma vida sedentária aparecem logo no corpo, principalmente na região abdominal. Quem possui a famosa “barriga de cerveja” deve ficar atento! Mais do que a questão estética, uma grande circunferência abdominal é sinal de alerta para a saúde.

A gordura visceral presente no abdômen tem a função de proteger os diversos órgãos. No entanto, em excesso, essa gordura pode prejudicar o funcionamento deles e causar doenças graves. Por esse motivo é importante estar atendo ao acúmulo de gordura no abdômen. Para saber mais sobre a gordura visceral e como evitar seu excesso, confira!

1. O problema está no excesso

É importante saber que todos nós temos dois tipos de gordura abdominal: a subcutânea e a visceral. A primeira está localizada abaixo da camada de pele, na frente dos músculos. Sua função está relacionada com a manutenção da temperatura e com a forma e mobilidade do corpo.

Já a gordura visceral vai atuar nas camadas mais profundas, com a função de proteger os órgãos da região abdominal, tais como estômago, intestinos, pâncreas, fígado e rins. O problema surge quando há excesso dessa gordura. Isso pode causar uma série de doenças, que vão desde problemas cardíacos até o câncer.

A obesidade é um dos fatores que está diretamente ligado ao excesso de gordura visceral. Uma pesquisa da OMS feita em 2014 mostrou que 600 milhões de adultos estavam obesos e que mais de 1,9 bilhão estavam com sobrepeso. As duas causas principais disso são uma alimentação hipercalórica, com níveis elevados de gordura ruim e o sedentarismo.

2. Excesso de gordura visceral é a causa de doenças graves

Além da obesidade, o excesso de gordura visceral pode levar ao aparecimento de doenças graves. Uma delas é a esteatose hepática, conhecida como o acúmulo de gordura no fígado. Se não for tratada, ela pode causar cirrose e até mesmo câncer.

Outro problema comum de quem aumenta a quantidade de gordura visceral está relacionado ao coração. Níveis elevados de LDL no sangue, o chamado “colesterol ruim”, aumentam o risco de infarto e derrame. O excesso de gordura visceral também eleva as chances de desenvolver diabetes e hipertensão, além de alterar o metabolismo e a sintetização de hormônios.

3. Consulte o médico para ter o diagnóstico do problema

Para confirmar se você tem ou não excesso de gordura visceral é necessário consultar um médico endocrinologista ou um cardiologista. Estes especialistas irão indicar a realização de exames de sangue e também podem pedir que seja feito uma ressonância magnética ou ecografia.

Uma forma simples de controle é medir a circunferência abdominal, utilizando uma fita métrica. Especialistas indicam que a circunferência da cintura dos homens deve ser de até 94 cm e das mulheres o valor é de até 80 cm.

O cálculo do Índice de Massa Corpórea (IMC) é um método tradicional para identificar a obesidade, mas também pode ser utilizado como parâmetro para medir o excesso de gordura abdominal. O IMC é obtido pelo cálculo do peso dividido por duas vezes a altura. Um resultado de IMC entre 18,5 e 24,9 indica um indivíduo saudável. Acima de 24,9, o IMC aponta para um indivíduo obeso.

Vale destacar que essa fórmula não consegue separar indivíduos com uma constituição física mais forte ou os que são magros, mas apresentam uma gordura abdominal prejudicial para a saúde. Esse indicador, portanto, pode ser usado como base, no entanto, consultar um médico é a melhor forma de obter o diagnóstico certo.

4. Não é preciso cortar a gordura da alimentação para diminuir a gordura visceral

A gordura ainda é vista como vilã da alimentação saudável, mas não deveria. Existem diversos tipos de gordura e apostar no consumo das gorduras saudáveis pode ser a chave para o emagrecimento e a diminuição da gordura visceral.

Quem tem excesso de gordura visceral pode apresentar quadros de colesterol ruim e triglicérides em quantidades maiores do que o normal. Os triglicérides estão relacionados ao consumo exagerado de carboidratos e gorduras presentes na carne vermelha, por exemplo. No caso do colesterol, parte do que circula no sangue é produzido pelo fígado e parte vem da alimentação (carnes, ovos e laticínios).

A recomendação é comer menos carboidratos refinados, alimentos doces e gordurosos, e apostar no consumo de cereais integrais, hortaliças e vegetais. Incluir na alimentação gorduras saudáveis, presentes em peixes, abacate e óleo de coco, também ajuda a diminuir os níveis de triglicérides e colesterol ruim.

5. Praticar exercícios físicos é essencial

 

Manter bons hábitos alimentares e praticar exercícios físicos com regularidade são os fatores fundamentais para quem quer perder barriga. Além dos alimentos já citados, priorizar a ingestão de amêndoas, nozes, sementes de chia e linhaça ajudam a combater a gordura visceral. Esses alimentos vão acelerar o metabolismo, ajudar na redução de peso e até mesmo favorecer a atividade física.

Porém, é fundamental se alimentar bem e praticar exercícios com regularidade. Um não vai funcionar sem o outro.

Uma dica para combater o sedentarismo é apostar em exercícios aeróbicos como pedalar, nadar, caminhar ou correr. Você pode começar aos poucos, mas é recomendado fazer alguma atividade pelo menos três vezes por semana, com regularidade. Não pule os seus treinos ou deixe de lado sua rotina de exercícios. Treinos específicos para queimar gordura em menos tempo, como o Hiit, por exemplo, também são indicados.

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